Das 15 propriedades visitadas, sete delas – fazendas Crescente, Nova Alvorada, Alto Alegre, 4 de Julho, Flora, Velho Saltinho e estância Santa Rita - realizaram algum tipo de intervenção em suas pastagens. Nas demais, o processo de recuperação será realizado ainda este ano ou em 2022, respeitando todas as recomendações dadas pela equipe da ARCP, Agraer e Senar/MS. De acordo com Diego Alves, de maneira geral, houve muita evolução devido ao projeto conjunto, resultando no aumento nas áreas de reforma/manutenção na Bacia do Guariroba.
ARCP executa a reabilitação de pastagens degradadas da Bacia do Guariroba em parceria com o WWF, Agraer e Senar/MSAssociação de Restauração, Conservação e Preservação de produtores de água da Bacia do Guariroba.
Author:
ARCP Guariroba
A Associação de Recuperação, Conservação e Preservação da Bacia do Guariroba (ARCP Guariroba) iniciou, desde o final do ano passado até agora, uma ação conjunta para a reabilitação de áreas de pastagens degradadas na Bacia do Guariroba. Os trabalhos foram desenvolvidos com apoio do WWF e as parceiras da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS) no acompanhamento técnico dos trabalhos.
Com os técnicos da Agraer e Senar/MS, o engenheiro agrônomo da ARCP, Diego Alves, visitou 15 propriedades rurais da Bacia do Guariroba, orientando e prestando assessoria técnica aos proprietários, além de elaborar uma análise das necessidades de cada área. Durante o projeto, os técnicos tiveram dificuldades devido à pandemia e também por causa da relutância de alguns produtores em aceitar processos mais modernos para a reforma e/ou manutenção das pastagens.
Das 15 propriedades visitadas, sete delas – fazendas Crescente, Nova Alvorada, Alto Alegre, 4 de Julho, Flora, Velho Saltinho e estância Santa Rita - realizaram algum tipo de intervenção em suas pastagens. Nas demais, o processo de recuperação será realizado ainda este ano ou em 2022, respeitando todas as recomendações dadas pela equipe da ARCP, Agraer e Senar/MS. De acordo com Diego Alves, de maneira geral, houve muita evolução devido ao projeto conjunto, resultando no aumento nas áreas de reforma/manutenção na Bacia do Guariroba.
De acordo com o presidente da ARCP, Claudinei Pecois, são três frente de trabalho executadas pela ARCP e uma delas é a recuperação das áreas de pastagens já que a maior parte da Bacia do Guariroba é formada por pastagens. "Além do plantio de mudas e do terraceamento, também estamos recuperando as áreas de pastagens. Com isso, a infiltração da água é maior e não haverá erosão", explica Claudinei.